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Almoço com Nelson Pereira dos Santos

  • Foto do escritor: Saulo Marzochi
    Saulo Marzochi
  • 8 de nov. de 2022
  • 1 min de leitura

Foi Graciliano quem me alertou sobre os perigos do café em Memórias do Cárcere. Mentira, não foi lendo o livro, mas vendo o filme, na adaptação de Nelson Pereira dos Santos, pois não lembrava da citação do café na obra escrita. E tive a oportunidade de almoçar com o Nelson à convite de minha magnética amiga Fabiana. Mexilhões. Na época não tinha dimensão de quem era o Nelson. Eu não havia visto Rio 40 graus e tantos outros filmes marcantes dos anos 50 e 60. E cometi inúmeros gafes que ilustram a postura do vira-lata complexado na frente do gênio. pedimos um café, Nelson ressaltou os perigos do café, como na fala do carcereiro de seu filme. E realmente, o café em excesso subtrai o cálcio dos tecidos, provocando dores e iniciando processos degenerativos. Acho que comi os mexilhões sem mastigar. Café expresso, mexilhão, o calor, Humaitá, vomitei.

 
 
 

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